Apesar de possuir partircipação ainda restrita em leilões regulados, a biomassa já representa 5% da oferta interna de energia elétrica no país, afirmou o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúca (Unica), Marcos Jank durante workshop realizado pela Companhia Operadora do Mercado Energético (Coomex), Unica e Associação de Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), em São Paulo.
As estimativas são de que a bioeletricidade sucroenergética possa atingir 10.158 MW médios exportados até a safra 2017/18, alcançando uma reserva de energia para o sistema elétrico superior ao produzido por ano em Itaipu. Com relação ao estado de São Paulo, estima-se 4.753 MW médios, quantidade maior do que a produzida atualmente pela Cesp.
Para que toda essa reserva de bioeletricidade saia do papel é necessário adotar iniciativas que integrem uma política setorial adequada, alertou Jank. Dentre as iniciativas necessárias, expostas por Jank, estão: maior regularidade nos leilões específicos para a fonte bioeletricidade, reforço das redes de transmissão e adoção de um preço-teto nos leilões regulados.
fonte: Energia Hoje
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