sábado, 27 de outubro de 2007

Especialista defende outras fontes de energia para a construção civil

Lançado recentemente pelo programa de Meio Ambiente da ONU (Unep, na sigla em inglês), o estudo "Buildings and Climate Change" (edificações e mudanças climáticas) revelou que a construção civil responde por 30% a 40% do consumo de energia do mundo, se considerado o ciclo de vida completo: da produção da matéria-prima ao momento da demolição. É quase o dobro do setor automotivo, visto como vilão das emissões dos gases-estufa.
"A primeira fase do Protocolo de Kioto não previu incentivos para a construção civil reduzir suas emissões de carbono. Isso deveria constar nas normas pós-2012", defendeu a arquiteta finlandesa Kaarin Taipale, no Fórum sobre Construção Sustentável, promovido pela Ecolatina, no dia 19.
Ex-presidente da Iclei - Governos Locais Sustentáveis, que reúne mais de 500 municípios no mundo, líder do Grupo de Trabalho para Edifícios e Construções Sustentáveis de Marrakesh, instituído pela Unep em 2002, e membro da Fundação Holcim para o Desenvolvimento Sustentável, Kaarin concedeu esta entrevista ao Valor.
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