Os mercados de energias solar fotovoltaica, eólica e de biocombustíveis registraram receita de US$ 115,9 bilhões em 2008, um aumento de 53% frente aos US$ 75,8 bilhões alcançados em 2007, de acordo com dados do relatório da consultoria norte-americana Clean Edge.
A maior contribuição veio da energia eólica, que respondeu por US$ 51,4 bilhões, ou 44,34%, da receita total. Em 2008, as eólicas tiveram
Os mercados de energias solar fotovoltaica, eólica e de biocombustíveis registraram receita de US$ 115,9 bilhões em 2008, um aumento de 53% frente aos US$ 75,8 bilhões alcançados em 2007, de acordo com dados do relatório da consultoria norte-americana Clean Edge.
A maior contribuição veio da energia eólica, que respondeu por US$ 51,4 bilhões, ou 44,34%, da receita total. Em 2008, as eólicas tiveram crescimento de 27 mil MW e os EUA se tornaram os líderes em capacidade instalada ao ultrapassarem a Alemanha.
A receita no setor de biocombustíveis respondeu por US$ 34,8 bilhões, ou 30%, do total da receita de energias limpas. No ano, a produção mundial de biodiesel atingiu os 2,5 bilhões de galões e o mercado de etanol produziu 17 bilhões de galões. Já o mercado de energia solar fotovoltaica registrou receita de US$ 29,6 bilhões em 2008, quando a capacidade instalada aumentou 4 GW.
No final 2008 e início deste ano, o aperto no crédito tem levado as empresas de energia limpa a atrasar planos. Entretanto, novas políticas devem ajudar a indústria a resistir ao atual cenário de crise econômica. A Celan Edge acredita que as energias limpas serão vistas como um meio para levantar a economia, mas o desempenho do mercado não deve se repetir.
Para 2018, a Clean Edge prevê que as receitas dos três mercados, juntas, alcançarão os US$ 325 bilhões. A energia eólica atingiria receita de US$ 139,1 bilhões; os biocombustíveis, US$ 105,4 bilhões; e a solar, US$ 80,6 bilhões.
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