"Parece pouco, mas é significativo", disse José Aníbal, secretário de energia de São Paulo, que também participou da cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista. "É um primeiro passo que nós temos certeza que chega com muita vitalidade", completou Aníbal.
Os cálculos consideram áreas livres de restrições para implantação de parques eólicos em São Paulo, com velocidade de vento média anual superior a 6,5 metros por segundo e torres a 100 metros de altura. Os números também levam em consideração o potencial estimado a partir de dez anos (2002-2011) de dados simulados com modelos específicos para previsão do tempo.
Alckmin ainda aproveitou o lançamento do altas, que servirá como um mapa para o desenvolvimento de futuros projetos de geração eólica em São Paulo, para trazer uma boa notícia para a indústria de equipamentos da cadeia de energia a partir do vento. Ele prorrogou o prazo de isenção de 100% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços (ICMS) para indústria eólica local, que antes terminaria em 2015 e, após o anúncio desta sexta-feira, será estendido até 2020.
"Vento agora é business, é dinheiro", brincou o Governador de São Paulo, ao falar para uma plateia de mais de 200 convidados, um destes, Élbia Melo, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).
“A eólica hoje é a segunda fonte mais competitiva nos leilões”, destacou Élbia. “De 2009 pra cá, são 6,7GW eólicos comercializados. Estamos falando em R$7 bilhões de investimentos por ano e um marcado que vem expandindo a taxas de 2GW/ano. Até 2020, teremos 16GW eólicos instalados, que representarão uma participação de 9% na matriz elétrica brasileira.”
Primeiros leilões
A partir da divulgação do altas, o govenador Geraldo Alckmin já prevê que os primeiros leilões para viabilizar esses empreendimentos ocorram no primeiro trimestre de 2013. Alckmin destacou as regiões com maior potencial para geração em São Paulo, que são as cidades de Campinas, Bauru, Sorocaba e Botucatu, todas no interior do estado, somando uma capacidade instalada de 1.200MW.
Na previsão do governante, os projetos se tornam atraentes para o investidor, dadas as vantagens competitivas que São Paulo proporciona: grande oferta de equipamentos produzidos localmente, o que reduz custos logísticos, bem como pelo fato de as futuras usinas estarem próxima ao maior centro de consumo de energia elétrica do País, que é a região Sudeste.
Fonte: Jornal da Energia 07/12
A partir da divulgação do altas, o govenador Geraldo Alckmin já prevê que os primeiros leilões para viabilizar esses empreendimentos ocorram no primeiro trimestre de 2013. Alckmin destacou as regiões com maior potencial para geração em São Paulo, que são as cidades de Campinas, Bauru, Sorocaba e Botucatu, todas no interior do estado, somando uma capacidade instalada de 1.200MW.
Na previsão do governante, os projetos se tornam atraentes para o investidor, dadas as vantagens competitivas que São Paulo proporciona: grande oferta de equipamentos produzidos localmente, o que reduz custos logísticos, bem como pelo fato de as futuras usinas estarem próxima ao maior centro de consumo de energia elétrica do País, que é a região Sudeste.
Fonte: Jornal da Energia 07/12
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